quinta-feira, 25 de março de 2010

Óvnis, Ossos & Ócio


   
 
   O show musical Óvnis, Ossos & Ócio, que acontece dia 28 de março, domingo, as 7 horas da noite, abre as portas do Theatro 4 de Setembro para duas fortes representantes da nova música piauiense. Numa mesma noite sobem ao palco da principal casa de espetáculo de Teresina as bandas Trinco e Fragmentos de Metrópole, apresentado ao público um conteúdo autêntico e autoral.
    A banda Fragmentos de metrópole surgiu no cenário musical teresinense em 2007. Com um estilo que se pode identificar como psico-blues, traz em sua essência a sonoridade de um vinil de rock psicodélico, as vezes progressivo, entremeando a pancada do blues com a suavidade brasileira da Bossa Nova.
    Com estilo, competência e um trabalho todo autoral, a banda Fragmentos de metrópole se destaca desde as composições e vocais de Fernando Araújo, guitarras de Márcio Aires, baixo de Andre Henrique, ao excelente baterista Telmo Belizário. Bastante atuante no cenário artístico universitário, festivais de música do Estado, a banda conquistou o 2º lugar no Festival de Musica de campo Maior, com a música "Adeus ao tumor" (Fernando Araújo). E participou com destaque de diversos outros festivais. Agora sobe ao palco do Theatro 4 de Setembro para apresentar o trabalho que em parte esta no CD DEMO IAMTHEPIBRA que a banda vem divulgando.
    A Banda Trinco vem se elaborando desde 2007 a partir do músico Jan Pablo e o compositor Hugo dos Santos, com pesquisa sonora buscando uma identidade musical para a banda. Ao final de 2008 se ao grupo o baixista Leonardo e Samuel Brandão na flauta. No inicio de 2009 com a entrada de Dimitre, Léo e Aluisio Filho na bateria a banda se completa e passa a compor o cenário musical teresinense.
    Com influências que variam desde o rock inglês dos anos 60 e 70, ate o Carimbó, a banda Trinco usa instrumentos que remetem às sonoridades destas épocas. Tendo a frente o compositor Hugo dos Santos que já passou por bandas como Fragmentos de Metrópole e captamata, com quem participou e conquistou o Festival de Música de Campo Maior, além de participações em outros festivais.
    Ovnis, Ossos & Ócio promete um noite vibrante, com musica e visual surpreendente. Apresentado numa mesma noite e num mesmo palco grandes representantes da nova música teresinense. Uma programa autêntico e autoral para um domingo de março.

Informações:
João Henrique Vieira/ produtor
9939 3665
8852 3165

segunda-feira, 22 de março de 2010

Edvaldo Nascimento faz show no projeto “Quarta Estação” na antiga estação ferroviária


    O Ponto de Cultura nos Trilhos do Teatro nesta quarta (24) recebe o cantor e compositor Edvaldo nascimento no projeto “Quarta Estação” às 20 horas, na calçada da antiga estação ferroviária no cruzamento da Av. Miguel Rosa com Frei Serafim.
    
    Tendo iniciado sua carreira no final dos anos 70, ocupa desde então um lugar privilegiado no cenário musical piauiense, de tal modo que o seu trabalho hoje é também reconhecido no eixo Rio-São Paulo, através de artistas e produtores que definem sua música como vigorosa e madura. Edvaldo nascimento já tocou com diversos artistas de expressão nacional como Djavan, João Penca, Zizi Possi, Victor Ramil, Celso Blues Boy, Barão Vermelho, Lô Borges e outros.
    Com 15 anos de carreira; Edvaldo Nascimento é uma das maiores expressões da música piauiense e apresenta em seu show o estilo Pop Rock romântico. Com três discos gravados, o primeiro ainda em vinil intitulava-se foi “Pedra Base”, em 1993; em 2003 gravou “Coração Quente” e em 2006 o cantor gravou o CD “Sou todo escuro e sou clarão”, verso de seu parceiro Durvalino Filho que extraiu e musicou do poema “Espírito do planeta”.
 
Informações: 86 8802-7987

quinta-feira, 18 de março de 2010

Concurso Boom Designs


I CONCURSO PARA ESTUDANTES -“BOOM DESIGN”

      
     Inscrições no período de 10 de março a 3 de maio de 2010 na Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Camilo Filho – ICF.  
      O Grupo “Boom Design” está promovendo o I Concurso para Estudantes “Boom Design” com o tema  “Parada de ônibus eficiente” -  Cidade de Teresina, PI.
             
           Público-Alvo são estudantes regularmente matriculados nos cursos de Arquitetura e Urbanismo ou cursos que estejam relacionados à área de Design ou Projeto.    
            Acesse o regulamento: http://www.icf.edu.br/novo/noticia.php?id=401

Orquestra Lunar



       Formada apenas por mulheres, a Orquestra Lunar é a única orquestra popular feminina profissional do Brasil. As primeiras apresentações aconteceram em 2005, nos bairros da Lapa e Botafogo. O primeiro disco homônimo foi lançado em 2008. No repertório, canções compostas por e para mulheres. Entre as regravações estão músicas de Chiquinha Gonzaga, Marina Lima, Sueli Costa, Carolina Cardoso de Menezes, Rosa Passos e outras cantoras e compositoras.

              
As dez instrumentistas e cantoras estudaram e construíram sua vida profissional nos palcos do Brasil e do mundo. A vocal Áurea Martins tem mais de 40 anos de carreira. Vika Barcellos chegou a lançar seu primeiro trabalho As Pedras em Portugal, Austrália, Israel e Japão. Sheila Zagury é professora, pianista, tecladista e arranjadora. A trombonista Kátia Nascimento já tocou nas orquestras do maestro Cipó, Petrobrás, Imperial e outras. A flautista, saxofonista e professora Sueli Faria gravou seu primeiro disco com o Quarteto Saxophonia.

             
Manoela Marinho é cavaquinista, violonista, arranjadora e professora. A baixista Luciana Requião criou o Trio Violão Brasileiro e é coordenadora do Conjunto de Cordas Dedilhadas da Rocinha. Geórgia Câmara é baterista e fez parte da Itiberê Orquestra Família. Samantha Rennó estudou percussão e tocou nos Estados Unidos, sendo premiada em festivais de Minas Gerais e Bahia, além de compor para o teatro. Mônica Ávila morou na Europa, estudou sax e montou sua própria banda. Voltou para o Brasil, em 2001. 
  


TRABALHOS - baixe

  • 2008 - Orquestra Lunar

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    1 - Divina Missão (Dona Ivone Lara e Bruno Castro)arr: Sheila Zagury
    2 - Samba da Zona (Joyce)arr: Sheila Zagury
    3 - No Rastro (Daniela Spielmann e Delcio Carvalho)arr: Daniela Spielmann, Sueli Faria e Sheula Zagury
    4 - Sol Carioca (Vera de Andrade)arr: Vera de Andrade
    5 - Voz de Mulher (Sueli Costa e Abel Silva)arr: Sueli Faria
    6 - Garrafas ao Mar (Fátima Guedes)arr: Cristina Bhering
    7 - Sete Neguinhos (Monica Avila)arr: Monica Avila
    8 -Quem sou eu pra perdoar (Carolina Cardoso de Menezes e Armando O. Fernandes)arr: Luciana Requião
    9 - Samba com Dengo (Ângela Suarez e Paulo Cezar Pinheiro)arr: Manoela Marinho
    10 - Marco (Rosa Passos e Sérgio natureza)arr: Kátia Preta Nascimento
    11 - Das Plantas (Delia Fischer e Thiago Picchi)arr: Delia Fischer
    12 - Grávida (Marina Lima e Arnaldo Antunes)arr: Luciana Requião e Samantha Rennó
    13 - Água de Cachoeira (Jovelina Pérola Negra, Carlito Cavalcante e Labre)arr: Monica Avila
    14 - Corta Jaca (Chiquinha Gonzaga)arr: Manoela Marinho


    sábado, 6 de março de 2010

    Diversos, imagem & música - 14 de Março



    Diversos, imagem & música que acontece dia 14 de março, domingo, leva a Galeria do Clube dos Diários e Sala Torquato Neto uma mostra da produção artística autoral teresinense. Expondo num mesmo espaço diferentes linguagens artísticas, mostrando a cidade e a pessoa pelo viés da arte.

    O evento começa as 4 horas da tarde, com a abertura da Galeria onde acontecerá a exposição plástica e fotográfica dos fotógrafos Patrícia Basquiat, João Henrique, e do artista plástico Joniel Veras. Os trabalhos visuais mostram a cidade e o ser atual. O que se pode encontrar por aí, com um toque de sensibilidade, sempre retratando o atual. Os trabalhos do artista plástico Joniel Veras apresentam um traço sutil e particular. Joniel foi premiado no Salão de Artes Plástica de Teresina, 2009, na categoria novos autores. 


    A parte musical será apresentada na Sala Torquato Neto, com as bandas Trinco e Cine Rex Brasil. Bandas novas que compões a nova cena musical e representam uma nova geração músicos. A banda Trinco traz a frente Hugo dos Santos, talentoso compositor da nova geração. O repertório todo autoral faz um passeio do Pop ao Carimbó, Rock, além de Baladas sutis e agradáveis que promete agradar um público variado. Recém formada, Cine Rex Brasil é a junção de músicos irmãos, que já passaram por outras bandas e agora mostram  ao público seu mais novo trabalho. 

    Diveros, imagem & música é um ótimo programa de domingo com programação autoral e variada em horário acessível a todas as tribos. Um programa para toda a família. Uma mostra de um pouco do que representa a nova geração de artistas teresinense, na imagem e na música. As exposições serão abertas ao público na Galeria do Clube dos Diários a partir das 4 horas da tarde, sendo pago apenas o acesso a Sala Torquato Neto, onde se apresentam as bandas, a partir das 6 horas da noite. Entrada a 5 Reais.

     

    Informações:
    João Henrique Vieira/ produtor
    9939 3665
    8852 3165

    segunda-feira, 1 de março de 2010

    Conexão Boal>>>Oscar com Cineasta Monteiro Júnior







    F rancisco Alberto de Brito Monteiro Júnior mais conhecido como Monteiro Júnior, é dos cineastas mais promissores da nova geração,  e esteve presente na primeira edição da Mostra Cultural com o filme “Insone”. Em uma descontraída entrevista presenteou-nos com fotos e depoimentos exclusivos sobre seu primeiro longa-metragem “Dona Maria” que será lançado dia 04 de março às 19h na sala Torquato Neto do Clube dos Diários e sobre o seu quarto livro que sairá ainda este semestre.
    Jaque: Carinhosamente os amigos lhe chamam de Júnior. Então Júnior, você é autor de três livros, o primeiro foi “As Sete Vidas do Gato” (1998), seguido de “A Obscuridade Humana” (1999) e “O Confidente” (2003), esses dois últimos todas as edições estão esgotadas. Como foi a experiência de abrir o leque para mais uma linguagem, o cinema?

    Júnior: Em primeiro lugar, preciso dizer, num desabafo, que cada vez mais as pessoas estão deixando de me chamar de Júnior para pôr o Monteiro antes, até mesmo amigos e pessoas mais íntimas. Um fato que me entristece, me torna distante de mim mesmo, apesar de saber ser um reconhecimento pelas coisas que faço. A tendência é essa mesmo: o Júnior ser deixado de lado e o Monteiro assumir as rédeas do cavalo. Contudo, sempre me emociono quando alguém me chama de Júnior, às vezes sem querer. E inevitavelmente me sinto nostálgico. É estranho.

    Na verdade, quatro livros. “Parágrafo Um”, que escrevi em 2009, já foi adquirido por uma editora daqui e deve ser publicado ainda este semestre. Mas respondendo à pergunta, confesso que foi um passo natural e até mesmo necessário. Depois que “O Confidente” foi publicado, eu achava que precisava fazer uma pausa maior em relação a escrever livros. Na verdade, há tempos não encontrava nenhuma história interessante para o formato. Era angustiante não conseguir criar. Então lidei com minha crise de escritor fazendo um filme pequeno em VHS com uns amigos. “No Meio do Caminho”, o tal filme, foi lançado em 2004 sem muitas pretensões. De repente, eu já estava envolvido com “Insone”, que em 2005 foi o Melhor Vídeo Piauiense no Festvídeo. Aí fiz alguns experimentos com documentário, sendo “A Noite e a Cidade” o mais visto. Logo após “A Noite e a Cidade”, entrei no projeto que viria a ser “Dona Maria”, e agora estou tentando voltar para a literatura. Enfim, eu não controlo muito essa transição da literatura para o cinema e vice-versa. Me parece algo muito espontâneo.

    Jaque: Como tem sido o incentivo e a recepção do governo e da sociedade piauiense em relação às pequenas ou grandes produções cinematográficas no nosso Estado? Você que lança seu primeiro longa-metragem.

     Júnior: Sendo direto, no fundo nós ainda não acreditamos que podemos fazer cinema no Piauí. E falo cinema bom, de qualidade, com histórias interessantes e produção caprichada. A verdade, infelizmente, é essa. “Dona Maria” encontrou diversos obstáculos em sua gestação e está longe de ser o tipo de cinema que eu gostaria de fazer, apesar de ter sido uma jornada muito interessante buscar uma estética, mesmo com traço retrô, para um cinema piauiense. É quase um comentário irônico subliminar voltado às pessoas que fazem ou querem fazer arte no nosso Estado. Mas espero que seja um comentário construtivo no sentido de mostrar o quanto ainda podemos fazer e o quanto é possível fazer dentro das nossas limitações.

    Jaque:  Bom, já que começamos a falar no seu primeiro longa-metragem, quais são as expectativas para o lançamento do filme “Dona Maria”? 

    Júnior: De fato, “Dona Maria” é minha primeira experiência com uma narrativa mais longa. Nesse aspecto, é um filme que expõe todos os seus erros e acertos de um primeiro contato com essa duração (são 70 minutos cravados). O desafio foi ainda maior pelo fato de misturar dois formatos diferentes, a ficção e o documentário, e costurar um diálogo orgânico entre os dois. Então espero que as pessoas percebam isso, essa tentativa de construção de um sentido narrativo, e que se permitam serem tocadas pelas lições passadas nos depoimentos colhidos. É um filme simples, sem grandes pretensões artísticas, mas com muito a mostrar aos jovens, e também aos velhos, sobre a vivência na terceira idade.

    Jaque: Foram cinco longos anos de produção, como você fala, e o que “Dona Maria” trás para o público? Como surgiu o pé de ideia do filme e como ele finaliza?

    Júnior: De início, “Dona Maria” não foi pensado como um filme propriamente dito. A ideia surgiu como um DVD para a banda Madame Baterflai, isso há mais de cinco anos. Seriam três histórias abordando o universo feminino em diferentes fases da vida que se entrecruzariam numa noite em Teresina enquanto a banda tocava. Esse era o projeto original, no qual “Dona Maria” fazia parte como uma das histórias. Gravamos o segmento da velhice em 2006, em parceria com a ABD/PI, e logo em seguida a produção entrou em colapso nervoso, não conseguia se acertar, culminando no término da Madame Baterflai em 2007.
    Tendo recebido patrocínio de diversas instituições, como a prefeitura e a Monsenhor Chaves, eu precisava ter algo para mostrar. Então me foquei no tema velhice, o que tinha gravado, e me dispus a estudar e refletir sobre isso. Levantamos, eu e uma produtora, uma grana e passamos dois meses captando depoimentos de mulheres acerca de suas vivências nessa etapa da vida. Foi uma das experiências mais enriquecedoras que já tive e eu queria passá-la para o público. A edição atravessou o ano de 2008 até nos encontrarmos o tom certo para casar a parte da ficção com a parte do documentário da maneira mais orgânica possível. Como o projeto do filme havia passado por vários computadores diferentes até abril de 2009, finalizá-lo para ser exibido foi uma coisa complicadíssima e muitas vezes desgastante.

    Finalmente, a versão final parou em minhas mãos em fevereiro de 2010, completamente diferente do que seria se a ideia original vingasse. Mesmo assim, considero “Dona Maria” um filme especial, e hoje não consigo imaginá-lo de outra forma.

    Jaque: Nesses anos todos, o que foi mais difícil? E com que idéia o diretor Monteiro Júnior finaliza “Dona Maria”?

     Júnior: Sem dúvida, o mais difícil foi defender para mim mesmo a existência do filme, não desistir dele, apesar de não ter faltado vontade. Todos sem exceção desistiram do projeto em algum momento. As pessoas seguiam em frente, obviamente, enquanto eu tentava finalizar “Dona Maria” da melhor maneira possível. Cheguei mesmo a acreditar que nunca o veria pronto e ficaria desacreditado para sempre. Eu estava estagnado nisso. E agora posso respirar com aquele alívio gostoso e seguir em frente também. Nesses anos de incertezas que rodearam a feitura do filme, minha insegurança em relação a mim e ao mundo atingiu níveis catastróficos. Com o fim dessa etapa da minha vida, posso me reconstruir e embarcar em novos projetos e sensações. A vida é mesmo uma gigantesca montanha-russa com esses loops doidos.

    Jaque: Júnior, você participou da primeira edição da Mostra Cultural em 2009, que fez homenagem ao dramaturgo e embaixador mundial do teatro Augusto Boal com o filme “Insone” e dividiu a mesa redonda com o cineasta Douglas Machado. Como foi participar desse evento?
     
    Júnior: Foi ótimo! Eu e Douglas nos conhecemos há uma década, então é sempre confortável participar de eventos assim com ele. Tenho boas recordações desse debate e meu copinho de uísque disfarçado. Além do mais, passar um pouco das nossas experiências diretamente para as pessoas é gratificante. Eventos como esse enriquecem a discussão sobre a produção cultural no Piauí. Espero ser novamente convidado este ano. Irei com todo prazer e levarei “Dona Maria” comigo.

    Jaque: Você tem se destacado bastante como crítico de cinema aqui no Piauí, inclusive atualmente voltou a escrever e está postando matérias em um portal. Como tem sido essa experiência?

    Júnior: Escrever análises de filmes é algo que faço com prazer desde o final dos anos 90. Já tive colunas semanais em jornais impressos que duraram anos. Entendo melhor um filme depois que escrevo sobre ele, e tento passar isso aos leitores. Mas não são impressões jogadas. Estudo cinema constantemente, escrevo com conhecimento de causa. Preciso falar isso pelo fato de vivermos numa cultura ainda muito presa ao amadorismo. Escrever uma crítica não é jogar “achismos” em formato de texto. É argumentar em cima da teoria. Já vi pessoas comentarem filmes em jornais e internet apenas por ter visto o trailer, sem qualquer embasamento teórico da linguagem cinematográfica. É muito fácil dizer “mise-en-scène”, mas compreendê-la e saber construí-la requer estudo aprofundado e sensibilidade. Eu mesmo a tento decifrar e apreendê-la a cada filme que vejo e faço. É uma aprendizagem inacabável.

    Jaque: Júnior, sucesso no lançamento do longa "Dona Maria" e obrigada pela entrevista.


    Jaqueline Bezerra


    Informações: (86) 8803-6974 / 9417-4648 / 8802-7987/ 8829-2751 

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